O Ministério Público de Pernambuco conseguiu barrar o pagamento de quase meio milhão de reais a duas pessoas ligadas a administração municipal de Garanhuns.
Em 2008, o assessor da prefeitura, Itamar Luiz Ramos, e o procurador-geral da Câmara Municipal, Paulo André do Couto Soares, ingressaram com uma ação trabalhista na Justiça, requerendo o pagamento de férias não gozadas.
No entanto, o promotor de Justiça Alexandre Bezerra desconfiou do alto valor a ser pago.
Quase na hora de efetivar o pagamento, através de parecer técnico apresentado, o ministério conseguiu provar que o valor era absurdo e o juiz suspendeu o pagamento e o valor calculado pela Justiça é de R$ 56 mil.
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