
Os magistrados pretendem pressionar o Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF), pois acreditam que têm
recebido "tratamento discriminatório" em relação aos colegas de
alçada estadual, procuradores e defensores, que têm salários até duas vezes
maior, alegam os revoltosos.
Fonte: Magno Martins
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