A decisão vem depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhar as investigações ao STF, tendo Cármen Lúcia como relatora do caso.
Quando as informações chegarem ao STF, elas serão encaminhadas ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que deve analisar o conteúdo.
Além disso, o Superior Tribunal de Justiça tem 48 horas para enviar inquérito contra Silva e também contra o ex-ministro da pasta, Agnelo Queiroz, atual governador do Distrito Federal, para que então Gurgel possa determinar se as duas acusações devem ser investigadas em conjunto.
A ministra do STF não deferiu os pedidos para ouvir pessoas, como o próprio ministro, pois primeiro quer verificar quem já testemunhou.
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