O Ministério Público do Estado, por determinação do procurador Geral
Aguinaldo Fenelon, abriu uma investigação para investigar a gestão do
Hospital Geral de Arcoverde, no interior do Estado.
Com 90 médicos no
quadro de pessoal, poucos apareciam aos plantões, apresentando licenças.
A população local levou o caso ao órgão, pedindo providências urgentes.
Na sexta-feira da semana passada, no Recife, a diretora do hospital, o secretário de Saúde, Antônio Figueira, além dos dirigentes do Cremepe e Sindicato dos Médicos, foram chamados a dar explicações ao MPPE, junto com a promotora local.
O presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremepe), Sílvio
Rodrigues, se comprometeu a elaborar um diagnóstico do hospital, com os
principais problemas encontrados, e encaminhá-lo ao MPPE.
“Queremos uma solução de imediato. Não é admissível o que está acontecendo”, informou Aguinaldo Fenelon.
A situação do Hospital Regional de Arcoverde é preocupante.
De acordo com a promotora de Justiça Ericka Garmes Pires Veras, diversas denúncias já foram apresentadas ao MPPE pela população, as quais dizem respeito, principalmente, à precariedade da estrutura física e à ausência de médicos na unidade hospitalar.
De acordo com essas mesmas denúncias, médicos da unidade hospitalar estariam batendo o ponto e trabalhando no mesmo horário em clínicas particulares do município, deixando os pacientes do HRA sem assistência.
Diante das denúncias, o MPPE observou a necessidade de serem adotadas medidas emergenciais para sanar os problemas do hospital.
“O objetivo é abrir uma discussão rápida e encontrar um caminho. Quem sofre com a ausência de médicos é o cidadão. E isso não vamos permitir”, ressaltou o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon de Barros.
“A ida da equipe do Cremepe ao hospital já vai representar um grande passo para solucionar esses problemas”, pontuou Fenelon.
Para a controladora do Cremepe, Zilda Cavalcanti, “o conselho tem que ser parceiro para solucionar os problemas”.
Além de verificar a situação da infraestrutura do Hospital Regional de Arcoverde, o presidente do conselho se comprometeu a realizar reunião com os médicos para tratar sobre o cumprimento de carga horária e das condições de trabalho.
O secretário estadual de Saúde, Antônio Figueira, assumiu a responsabilidade de apurar as irregularidades ligadas ao hospital.
Após a visita do Cremepe àquela unidade hospitalar, o MPPE deverá receber o diagnóstico e realizar um segundo encontro com os responsáveis pelo HRA.
De acordo com a promotora de Justiça Ericka Garmes Pires Veras, diversas denúncias já foram apresentadas ao MPPE pela população, as quais dizem respeito, principalmente, à precariedade da estrutura física e à ausência de médicos na unidade hospitalar.
De acordo com essas mesmas denúncias, médicos da unidade hospitalar estariam batendo o ponto e trabalhando no mesmo horário em clínicas particulares do município, deixando os pacientes do HRA sem assistência.
Diante das denúncias, o MPPE observou a necessidade de serem adotadas medidas emergenciais para sanar os problemas do hospital.
“O objetivo é abrir uma discussão rápida e encontrar um caminho. Quem sofre com a ausência de médicos é o cidadão. E isso não vamos permitir”, ressaltou o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon de Barros.
“A ida da equipe do Cremepe ao hospital já vai representar um grande passo para solucionar esses problemas”, pontuou Fenelon.
Para a controladora do Cremepe, Zilda Cavalcanti, “o conselho tem que ser parceiro para solucionar os problemas”.
Além de verificar a situação da infraestrutura do Hospital Regional de Arcoverde, o presidente do conselho se comprometeu a realizar reunião com os médicos para tratar sobre o cumprimento de carga horária e das condições de trabalho.
O secretário estadual de Saúde, Antônio Figueira, assumiu a responsabilidade de apurar as irregularidades ligadas ao hospital.
Após a visita do Cremepe àquela unidade hospitalar, o MPPE deverá receber o diagnóstico e realizar um segundo encontro com os responsáveis pelo HRA.
Essa nova reunião poderá resultar na expedição de uma recomendação, que
será de medida emergencial, propondo as medidas e providências
necessárias para garantir a eficiência no serviço a ser prestado à
população.
O HRA é um hospital de média e alta complexidade, que atende os 13 municípios da VI Gerência Regional de Saúde (Geres), além de outros municípios vizinhos, como Pesqueira, Belo Jardim. É referência em assistência materno-infantil na Região, realizando em média 260 partos e procedimentos obstétricos por mês e prestando cerca de 1,2 mil atendimentos ambulatoriais mensais.
O HRA é um hospital de média e alta complexidade, que atende os 13 municípios da VI Gerência Regional de Saúde (Geres), além de outros municípios vizinhos, como Pesqueira, Belo Jardim. É referência em assistência materno-infantil na Região, realizando em média 260 partos e procedimentos obstétricos por mês e prestando cerca de 1,2 mil atendimentos ambulatoriais mensais.
Fonte: NE 10
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