Dois
produtos muito consumidos pelos nordestinos – o feijão e o milho – tiveram os
preços disparados nos supermercados e no Centro de Abastecimento e Logística de
Pernambuco, no Recife, por conta da estiagem.
O valor
do milho, por exemplo, é quase o dobro do ano passado. Com a falta de chuva, as
plantações só sobrevivem através da irrigação.
Mas, como a seca é considerada a
pior dos últimos 40 anos, também está faltando água para esse tipo de produção.
Mesmo com a diminuição da oferta, o milho não deve faltar e os nordestinos
poderão manter a tradição de fazer comidas típicas do período junino.
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