
Na audiência já encerrada no TST com sindicatos das companhias aéreas e dos trabalhadores, não houve acordo.
Mais cedo, o negociador indicado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) perante o TST, Odilon Junqueira, havia dito que não há um plano alternativo para garantir a normalidade no atendimento dos passageiros das companhias aéreas no caso de ser deflagrada greve dos aeroviários (pessoal de terra) e dos aeronautas (embarcados) no próximo dia 22 de dezembro.
O Sindicato oferece reajuste dos salários pela variação do INPC, que seria de 6,17%. No início da negociação, há cerca de 60 dias, os trabalhadores pediam reajuste de 13%.
Depois baixaram a exigência para 9% e agora pedem pelo menos 7%. As empresas dizem que não há possibilidade de conceder aumento real este ano.
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