Em
assembleia, realizada no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde (Nems-PE), no
prédio da Sudene, os manifestantes decretaram a paralisação reivindicando
mudanças nas tabelas salariais, reestruturação da carreira da Previdência,
Saúde e Trabalho (CPST), incorporação das gratificações e melhores condições de
trabalho.
O atendimento nos hospitais públicos de
Pernambuco não deve paralisar por completo, já que, segundo o coordenador, o
Estado trabalha com servidores municipais, estaduais e federais nesses locais.
Algumas das instituições que poderão apresentar problemas no atendimento na
capital são os hospitais Barão de Lucena, na Iputinga, e Agamenon Magalhães, em
Casa Amarela, que possuem, cada um, cerca de 300 servidores públicos federais
atuando, entre médicos, técnicos e auxiliares de enfermagem, técnicos de
radiografia e de análises clínicas.
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