
Na última sexta feira ela disse de forma taxativa que não comeria a carne oferecida na refeição, pois estava acostumada a se alimentar apenas de carne humana.
A afirmação assustou as outras detentas, que exigiram à direção da unidade que a suspeita fosse separada do convívio comum. Isabel Pires, 51, permanece na Colônia.
Já Jorge Beltrão, foi transferido para um presídio do Recife por correr alto risco de morte.
O fato dos acusados comerem a carne das vítimas e ainda produzirem empadas e coxinhas com a carne humana, foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
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