Sem conseguir atingir a meta de redução de homicídios e com o aumento de crimes contra o patrimônio, como assalto a ônibus, o governo do Estado decidiu contra-atacar com uma medida polêmica.
Em portaria publicada no Diário Oficial do Estado e assinada pelo secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, o Executivo suspendeu as férias e licenças de policiais militares, civis e bombeiros em dezembro.
A medida atinge principalmente cargos comissionados, comandantes e delegados, mas também cabos e soldados das Áreas Integradas de Segurança que não atingiram a meta de 12% na redução de Crimes Violentos Letais Intencionais - homicídios, latrocínios e assaltos seguidos de morte. Isso significa cerca de 2.500 policiais.
A decisão é uma forma de pressionar, principalmente, os gestores do Pacto pela Vida, a reduzir os índices de violência no Estado.
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